Rodrigo Ramos, presidente da Fundação Cultural de Blumenau, foi escolhido nesta semana, por aclamação, para presidir o Colegiado de Cultura da Associação dos Municípios do Médio Vale do Itajaí (Ammvi).
A notícia ganha relevância por conta da indefinição sobre o futuro da Fundação Cultural de Blumenau, que ele preside, na reforma administrativa do prefeito Mário Hildebrandt (sem partido), que terá novos desdobramentos ainda este mês, o que teria um impacto direto na permanência ou não de Rodrigo no governo.
Até o começo de fevereiro, eu ouvia muito a possibilidade de fusão entre FCB, Fundação de Desportos e Fundação do Bem-Estar Blumenauense, a Pró-Família. Neste caso, a atual presidente da Pró-Família, Cristiane Loureiro (PSB?), seria a favorita para comandar a nova estrutura, pela proximidade com Mário Hildebrandt.
Mas de uns tempos para cá, tenho ouvido que o prefeito teria desistido da ideia, pelo menos com relação a Fundação Cultural. O trabalho de Rodrigo Ramos, jornalista de formação, é elogiado no terceiro andar da Prefeitura, o que indica que ele deve permanecer onde está.
Na política tudo depende de interesses , a dignidade , o caráter e a competência não são ligados a política .