Apesar de alguns especularem nos bastidores, a orientação da Prefeitura é não apressar os trâmites para a votação da reforma administrativa, mas claro, sem deixar passar muito tempo. Por isso, o caráter de urgência urgentíssima não deve ser utilizado e a expectativa é que a votação aconteça na quinta-feira da semana que vem, 30 de maio.
O texto original, entregue pelo prefeito Mário Hildebrandt (sem partido) na quinta-feira da semana passada, precisou ser retirado para pequenos ajustes, sendo protocolado novamente na última terça-feira. Com isso, não passou pela Comissão de Constituição e Justiça, que realiza suas reuniões sempre as terças. Na próxima, o projeto do Executivo dever ser analisado pelos membros da CCJ.
O projeto não deve ter rejeição, mas deve receber emendas dos vereadores, em especial dos que fazem oposição. Neste caso, a decisão deve ser no voto e o governo já tem a maioria suficiente.
A reforma trouxe as estruturas da administração indireta para a direta, menos o Samae, por ser superavitário. 25 cargos de comissão deixam de existir, assim como cerca de 700 vagas de concursos em aberto, mas sem estarem preenchidas. Funções gratificadas também serão alteradas.
Considerem aprovada , legislativo municipal só trocou de endereço , mas o prefeito ainda tem a maioria dos votos , mesmo quando a aprovação não é autenticada pela população .Se o prefeito pede , tudo acontece , ou é diferente ?