O Conselho de Desenvolvimento Econômico Local (DEL) realizou na noite da última quarta-feira, dia 22, o Seminário de Desenvolvimento Socioeconômico. Com a temática “como estaremos em 2038?”, as Câmaras Técnicas formadas dentro do conselho apresentaram seus projetos e ações para os próximos vinte anos.
O Seminário iniciou com a apresentação do diagnóstico da cidade, realizado pelo consultor da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC), Clóvis Consoli. Na explanação, Clóvis apresentou os diferenciais competitivos, além das fraquezas e oportunidades do município, desenvolvidos através de pesquisa de campo na cidade. Um dos destaques da apresentação ficou por conta do índice de confiança do empreendedor em Gaspar, cerca de 95% dos entrevistados afirmaram que desejam investir na cidade.
Logo após, o agente de articulação do DEL e Assessor de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de Gaspar, Eduardo Schnaider Pedrini, apresentou mais de cinqüenta projetos desenvolvidos pelas câmaras técnicas nos últimos doze meses, divididos em quatro eixos de atuação: Educação Empreendedora/Inovação, Segurança, Turismo e Desenvolvimento Urbano. Os projetos são de curto, médio e longo prazo.
O evento também contou com a apresentação “Desenho atual do arranjo produtivo têxtil e do vestuário em Gaspar e suas perspectivas futuras” pelo coordenador do núcleo têxtil da ACIG, Douglas Junkes.
O Prefeito Kleber Wan-Dall em seu discurso de abertura, citou a importância do trabalho do DEL. “O objetivo de todo esse trabalho que a gente iniciou com o DEL é de criar condições para realizar o crescimento ordenado de nossa cidade. Gaspar hoje possui um grande potencial de desenvolvimento e isso é um desafio extra para o poder público. Precisamos nos preocupar com ações imediatas, mas também é preciso olhar a frente e pensar nossa cidade daqui a cinco, dez, quinze e vinte anos” ressalta.
O Agente de Articulação do DEL, Eduardo Schnaider Pedrini comenta os resultados esperados deste trabalho. “Um dos resultados mais importantes desse trabalho, foi identificar os principais campos de competência a serem trabalhados, que é o setor têxtil, mas especificamente a moda infantil. Por que não sermos a Capital Nacional da Moda Infantil? O Turismo que já está sendo bem trabalhado e encaminhado e a questão logística, onde temos uma enormidade de oportunidades em diversos fatores” finaliza.
Fonte: Comunicação PMG
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