Crédito suplementar “embananou”, STF decide sobre atividades insalubres para gestantes e lactantes e mais verbas em troca de apoio à reforma

Foto: Evaristo Sá (AFP)

“Embananou”

Paulo Guedes, ministro da Economia, aformou nesta quarta-feira (29) que o projeto em que o governo pede ao Congresso um crédito suplementar para evitar o descumprimento da chamada “regra de ouro” neste ano “embananou de novo”.

As despesas correntes estimadas para este ano estão bem acima da arrecadação. O governo precisa de um crédito suplementar, pois não pode contrair dívidas para os pagamentos destas contas. A lei permite o endividamento apenas para investimentos.

Se não for aprovado o crédito complementar, o governo terá que fazer um novo bloqueio no orçamento, que pode comprometer inclusive pagamento de benefícios. Caso descumpra a regra, o presidente Bolsonaro pode responder por crime de responsabilidade.

Atividades insalubres para gestantes e lactantes

O Supremo decidirá nesta quarta-feira (29) se gestantes e lactantes podem exercer atividades consideradas insalubres. Na nova lei trabalhista, proposta pelo governo Temer e aprovada pelo Congresso, condicionou a dispensa das trabalhadoras à apresentação de um atestado médico.

Esse trecho da lei, porém, está suspenso por determinação do ministro Alexandre de Moraes, e agora o tema será analisado de maneira definitiva pelo Supremo.

Fonte: G1

Liberação de verbas para aprovação da reforma

O governo Bolsonaro fez uma nova proposta de direcionamento de verbas do Orçamento em troca de apoio à reforma da Previdência.

Segundo alguns membros de partidos do centrão a oferta agora é de R$ 10 milhões extras por semestre, para cada deputado fiel.

Com informações: Folha

Resumo do Brasil: crédito suplementar “embananou”, STF decide sobre atividades insalubres para gestantes e lactantes e mais verbas em troca de apoio à reforma.

 

1 Comentário

  1. Muito interessante essa “NOVA POLÍTICA”!

    Aliás, se essa reforma é tão boa, porque deixou de fora os privilegiados do Judiciário, Militares e políticos?
    E, porque precisa pagar tão caro por voto de cada parlamentar PATIFE?

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