Haddad
Na última sexta-feira (19), o Partido dos Trabalhadores abriu a sétima edição do seu congresso. O lançamento foi a primeira etapa de um longo processo cujo auge ocorrerá em 24 de novembro, quando a sigla escolherá sua nova direção nacional. A eleição poderá marcar o fim da gestão da deputada Gleisi Hoffmann (PR) no comando da legenda, ou a reeleição da presidente para um novo mandato de dois anos.
Líderes petistas evitam falar em candidaturas. Duas correntes, entretanto, têm ganhado força no partido. Uma é a da recondução de Gleisi. A outra é a da indicação de Fernando Haddad para a presidência nacional da legenda. Ex-ministro da Educação e ex-prefeito de São Paulo, Haddad comandaria o PT credenciado pelo seu desempenho na eleição presidencial de 2018, quando foi ao segundo turno contra Jair Bolsonaro (PSL) e recebeu mais de 47 milhões de votos.
Fonte: Gazeta do Povo
Recurso
Raquel Dodge, procuradora-geral da República, recorreu na noite desta terça-feira (23) da decisão de Dias Toffoli, presidente do Supremo, que suspendeu todas as investigações do país que tiveram origem no envio de dados detalhados ao Ministério Público por autoridades fiscais sem aval do Judiciário.
Na última semana, atendendo a pedido da defesa do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, Toffoli determinou que as investigações fiquem suspensas até que o STF defina regras para o compartilhamento de informações entre o Ministério Público e órgãos como o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), Receita Federal e Banco Central.
Com informações: UOL
Saque
Onyx Lorenzoni, ministro da Casa Civil, afirmou que o limite máximo de R$ 500,00 do FGTS, valerá para cada conta ativa ou inativa do trabalhador.
Os detalhes da medida serão anunciados na tarde desta quarta-feira (24).
Resumo do Brasil: Haddad tem apoio para comandar o PT, Raquel Dodge recorre de decisão do ministro Toffoli e o saque do FGTS.
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