A RBS TV mostrou hoje no Jornal do Almoço duas reportagens sobre esta difícil transição no transporte coletivo de Blumenau. Uma, com o funcionamento do sistema em Santos, onde a Piracicabana atua há 20 anos. E outra com a dificuldade da operação emergencial hoje, reportagem feita pela competente Marina Dalcastagne. Foi uma boa contextualização.
Das duas, uma. Ou a Prefeitura agiliza o processo de lançamento do edital de licitação ( o prazo é de seis meses, prorrogável por mais seis) ou a Piracicabana melhora o serviço, sem usar a desculpa de que está fazendo um favor a Blumenau. Ou os dois – Poder Público e empresa interessada na licitação -, não terão tempo de desfrutar da boa avaliação vista em Santos.
Ainda hoje, dez dias de operação, é possível encontrar cobrador sentado no motor, em pé, acomodado de forma provisória, escalas atrapalhadas, desinformação, sujeira nos terminais, veículos velhos e mal sinalizados.
Vale de papel.
A Piracicabana tem que melhorar e a Prefeitura fiscalizar. Amanhã a promessa é de que a frota máxima atualmente, 190 ônibus, rode na cidade. A promessa é de 240 ônibus, mesmo número do Siga, que devem chegar até o começo de março, segundo a direção da empresa.
É preciso paciência.
Paciência tem limite.
Confira a reportagem da Marina no site do G1 SC. Infelizmente a outra, sobre a operação, em Santos, não está lá.
Reduz 20% de cobrador por ano, deixando só nas linhas de super movimento… Usem a cabeça, façam cobradores evoluírem… Discutam com a sociedade e verão que 90% votam por dispensar cobrador… Não faz sentido…
Já Vi ? Quem é Já vi ? Ué, aquela conversa de não aceitar comentários anônimos é pura balela do site ?
Dizia o post de 21/10/2015 sob o título “Comentários na berlinda”
“…blá blá blá blá blá…… e os “fakes”, gente esclarecida que acha legal falar dos outros com uma máscara, escondendo a identidade e, também, os interesses…… blá blá blá blá blá ….. ”
Se “Já vi” é o nome próprio de alguém que realmente existe, peço desculpas, mas não me parece ser o nome real de alguém.
Emergencialmente é uma forma de fazer algo sem a licitação que é obrigatória para o setor público. Nesse mato tem coelho …
Olá Leandro, vc tem razão. Ele já estava bloqueado em vários comentários recentes e deixamos passar este último.
Parabéns Alexandre, quem quiser efetuar comentário sobre suas reportagens precisa em primeiro lugar ter a coragem de citar nome e sobrenome , não se esconder por trás de nomes falsos ou apelidos .