Privatizações
O governo federal anunciou nesta quarta-feira, 21, um plano para privatizar nove empresas estatais.
O anúncio foi feito no Palácio do Planalto após uma reunião do presidente Jair Bolsonaro com o conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).
Segundo a secretária especial do PPI, Martha Seillier, e o secretário de Desestatização, Salim Mattar, o plano do governo envolve as seguintes empresas: Telebras, Correios, Codesp, Dataprev, Serpro, Emgea, Ceitec, Ceagesp, ABGF.
O governo prevê a concessão dos parques nacionais de Lençóis Maranhenses (MA) e Jericoacoara (CE); e a renovação, em 2020, da concessão do Parque Nacional do Iguaçu (PR).
A viabilidade do plano ainda depende de análise do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Por decisão do Supremo Tribunal Federal, é proibida a privatização de estatais sem aprovação do Congresso. Pela mesma decisão, o governo só pode vender as subsidiárias.
De acordo com o governo, esses estudos vão indicar se há condições de mercado para concretizar a venda das estatais. As análises também poderão recomendar a manutenção da estatal ou a extinção da empresa.
Fonte: G1
Fusão
As direções de PSDB, DEM e PSD começaram a discutir a fusão dos três partidos para disputar as eleições de 2022. O candidato natural do PSDB à Presidência é o governador de São Paulo, João Dória.
Em uma entrevista para o UOL, o tucano fez críticas ao governo Bolsonaro, mostrando distanciamento do “BolsoDoria”, usado na campanha de 2018.
As conversas sobre essa fusão começaram nos últimos meses, mas ainda estão bem no começo, não foi decidido, por exemplo, como será o nome desse novo partido.
Com informações: UOL
Descontentes
Em uma reunião tensa nesta terça-feira, 20, uma ala do PSL ameaça contrariar indicações do governo em votações no Congresso. O descontentamento se dá pelas intervenções do presidente Bolsonaro em órgãos como Receita Federal, Coaf e Polícia Federal.
Com informações: Folha
Resumo do Brasil: privatizações, fusão de PSDB, DEM e PSD e o descontentamento de uma ala do PSL com o governo Bolsonaro.
Na política não há amigos: há CONSPIRADORES que se unem.
(Victor Lasky)