A Polícia Federal indiciou o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL), e mais 10 pessoas no inquérito que apura o uso de candidaturas-laranja no PSL em Minas Gerais.
A investigação concluiu que o ministro comandou esquema de desvios de recursos públicos por meio de candidaturas femininas de fachada nas eleições de 2018.
Álvaro Antônio foi indiciado sob suspeita de crimes de falsidade ideológica, apropriação indébita de recurso eleitoral e associação criminosa.
Além de Álvaro Antônio, foram indiciados: Irineu Inacio da Silva, Lilian Bernardino, Debora Gomes, Camila Fernandes, Naftali Tamar, Marcelo Raid Soares, Reginaldo Donizeti Soares, Roberto Silva Soares, Haissander de Paula e Mateus Von Rondon.
Pessoas ligadas ao ministro chegaram a ser presas em operações para apurar irregularidades. A sede do partido em Belo Horizonte foi alvo de operação para apurar irregularidades. O ministro Marcelo Álvaro Antônio sempre negou irregularidades nas candidaturas.
O presidente Bolsonaro tem dito que esperaria as conclusões da Polícia Federal para definir o futuro do seu ministro.
Com informações: G1 e Folha
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