O vereador Bruno Cunha (ainda no PSB) parece ter encontrado um partido para chamar de seu, ele que está descontente na sigla atual e procura uma legenda para concorrer em 2020.
O Cidadania, antigo PPS, parece ser o destino em março, quando abrir a janela para trocas partidárias.
Nesta semana, a sigla realizou um congresso extraordinário, onde apresenta-se como “partido-movimento”.
Segundo o release do encontro, “reunindo políticos das mais diversas origens, de jovens liberais e sociais-democratas a veteranos oriundos do velho PCB (Partido Comunista Brasileiro), o Cidadania se abre decisivamente para os movimentos cívicos (como Agora, Acredito, Livres, Renova, RAPS e Roda Democrática, entre outros) e se coloca no cenário como alternativa viável, plural e democrática à polarização deletéria e antiquada que assistimos nas últimas eleições. ”
Essas palavras caem como uma luva no ouvido de Bruno, que se identifica como progressista, mas não se identifica com siglas de esquerda.
Bruno, que já abriu conversa com a principal liderança do Cidadania em SC, a deputada federal Carmen Zanotto, disse que foi convidado para o encontro, mas não foi por estar filiado ao PSB. Mas sinaliza a aproximação ao dizer que se licenciará por um mês da Câmara de Blumenau em novembro, para dar lugar ao primeiro suplente, Dr. Carmo, que também estava no PSB na eleição de 2016, mas deve assumir já pelo Cidadania.
A data desta transição depende da agenda da deputada federal, que quer estar presente.
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