Depois da bombástica entrevista para o Balanço Geral, do Grupo ND, da servidora de carreira Márcia Pauli, única afastada por conta das denúncias da compra de 200 respiradores da Veigamed , o Governo do Estado – sem o governador Carlos Moisés (PSL) -, se pronunciou no final da tarde desta terça-feira, 5.
Na coletiva transmitida pelas redes sociais, o secretário da Casa Civil, Douglas Borba, apontado pela servidora de ter intercedido pela negociação com a Veigamed, negou, como negou também que trabalhava para indicar empresas para participar de outras licitações.
Disse que, por conta de sua posição no Governo, cobra ações e providências, mas nunca a ponto de interferir numa pasta que não é sua.
Confirmou que mandou propostas para a servidora, pois recebia várias e as encaminhava para Márcia Pauli, indicada pelo ex-secretário de Saúde como a responsável a dar encaminhamento nos processos de compra.
Ele destacou que os valores dos respiradores variam de um estado para outro.
“Estamos esperançosos sobre a entrega dos respiradores”, disse, afirmando que a empresa tem mantido contato permanente.
O chefe da Casa Civil também buscou blindar Carlos Moisés, negando que o governador tivesse participação no processo da compra.
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