Terminou quase 5 horas (da madrugada) deste sábado, 9, a sessão da comissão do impeachment que debateu o relator apresentado pelo deputado Jovair Arantes, (PTB-GO), apontando a admissibilidade da denúncia contra a presidente. Foram 12 horas de discursos prós e contras o relatório. 116 dos 122 deputados da comissão, entre titulares e suplentes, inscreveram-se para falar. Porém muitos não ficaram até o fim e apenas 61 se manifestaram.
40 pelo afastamento, 20 contra. Um ficou no muro. Deve ser o placar aproximado do parecer a ser votado na tarde da segunda-feira pelos titulares da comissão especial que analisa o pedido de impeachment.
A sessão que terminou nesta madrugada é mais um rito do processo. A segunda decisão acontece na segunda-feira.
A primeira aconteceu quando o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) acatou um dos tantos pedidos de CPI.
No outro final de semana está prevista a votação no plenário. São necessários dois terços dos votos para que o processo seja encaminhado para o Senado, a quem cabe julgar se a presidente Dilma cometeu crime ou não.
Lá são outros ritos. O primeiro é decisivo.
Tempo e dinheiro tão precioso sendo utilizado para tentar o impedimento de uma quadrilha organizada , composta pela maioria dos partidos e pela maioria dos “nobres” deputados . Se o Brasil fosse um país de gente séria , estava tudo na cadeia .
Desculpem, quando falo gente , refiro-me aos políticos e a quem apoia politico corrupto .