Vídeo: Chisté fala sobre Piracicabana, saída da Prefeitura e futuro do transporte coletivo de Blumenau

Sérgio Chisté é engenheiro, com especialização em trânsito. Foi o primeiro presidente do Seterb da gestão de Napoleão Bernardes, onde ficou por dois anos. Estava lá quando a Glória foi vendida para José Eustáquio Urzedo, Na época o Governo não fez questão de dar publicidade a transação e como Poder Concedente autorizou o negócio.

A partir da metade do ano passado, no auge da crise do transporte coletivo na cidade, com os atrasos nos pagamentos de salários da Glória e as paralisações quase mensais, foi chamado de volta para fazer parte da Comissão Especial criada pelo prefeito para buscar soluções. Foi o interventor no Consórcio Siga.

Para surpresa de todos, deixou o cargo que ocupava na secretaria de Gestão Governamental logo depois da decretação de caducidade do Siga, quando começou-se a debater os termos do edital de licitação.

Como cidadão, apresentou uma série de propostas na audiência pública realizada na Vila Germânica e depois elaborou um documento mais completo, em parceria com o advogado André Jenichen,  entregue para a Prefeitura no começo desta semana.

Portanto, conhece bastante do assunto, pela formação e por ter estado lá dentro. Foi alvo de críticas, internas e externas,  quando esteve a frente do Seterb e do processo de intervenção.

Faz questão de deixar claro que não participou em momento algum da vinda da Piracicabana para cá.

Seguem as partes finais da entrevista que fiz com ele na rádio Nereu Ramos na última quinta-feira.  Fala sobre a Piracicabana, sua saída da Prefeitura, venda da Glória em 2013 e, é claro, sobre o futuro do sistema, incluindo a discussão sobre o fim dos cobradores e a divisão da cidade por lotes.

Se quiser conhecer as propostas apresentadas por ele e por André Jenichen, clique aqui.

 

1 Comentário

  1. Já falei em outra matéria em que o chamaram de especialista em transporte que era piada, agora o jornalista o está chamando de especialista em trânsito. Dois anos no Seterb não fez absolutamente nada, na intervenção ele levou um belo salário, pra de novo fazer quase nada. Isso está parecendo ser uma tentativa do “jornalista” lançar um candidato à próximas eleições! Será?

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