Por mais que o senso comum torça o nariz, as alianças eleitorais são importantes por muitas coisas numa campanha: tempo de televisão, recursos financeiros, número de candidatos a vereança, nomes importantes que se somam, e também, não menos importante, para enfraquecer adversários.
É o que acontece com a primeira coligação “oficial” da disputa em Blumenau, DEM, PSD, PP, que realizarão suas convenções no dia 2 de setembro, simbolicamente no aniversário de Blumenau, apresentando para majoritária Kleinübing (DEM) e Ronaldo Baumgarten (PSD). Não serão conjuntas, mas serão próximas.
Antes, no dia 31, segunda-feira, na abertura do prazo das convenções, o Novo realiza a sua, mas já anunciou que concorrerá em chapa pura, com o promotor público Odair Tramontin e o advogado Darci de Marco Debastiani de candidato a vice.
Resta confirmar as demais, com algumas certezas e pontos de interrogação.
O projeto de reeleição do prefeito Mário Hildebrandt conta, na largada, com o partido dele, o Podemos, mais o Solidariedade e o Republicanos. Muito provavelmente contará com o PSDB e o MDB.
A aliança em torno do nome do deputado estadual Ricardo Alba unirá o partido dele, PSL, o Patriota do vereador Professor Gilson e provavelmente o Cidadania, de Bruno Cunha. É provável que outras siglas menores se agreguem.
O PL de Ivan Naatz, se confirmar a candidatura do deputado estadual, não terá um leque muito amplo, talvez o PROS.
Pelo campo dos partidos de esquerda ou centro esquerda, o PDT recebeu o apoio do PCdoB e deve ganhar ainda o do PSB, que representa um bom tempo de televisão.
Já o PT está fechado com o PSOL e deu.
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