A informação é extra-oficial, a partir da conversa com representantes de três dos cinco partidos que devem estar no arco de aliança do projeto de reeleição do prefeito Mário Hildebrandt (Podemos). Mas não há definição ainda, faltando cerca de 15 dias para o encerramento do prazo das convenções partidárias.
Com a confirmação da aliança entre DEM, PSD e PP, que será selada nesta quarta-feira, dia 2, as coisas começam a ficar mais claras também do lado da candidatura do prefeito. O Podemos, o Republicanos e o Solidariedade já estavam definidos e os encaminhados PSDB e MDB ficaram ainda mais próximos.
No fim de semana, o vice-presidente nacional do MDB, deputado federal Carlos Chiodini, esteve conversando com Hildebrandt e encaminhando o apoio, sugerindo como vice a médica Lisiane Anzanello, mas não deve levar.
Quem deve emplacar o candidato a vice é o PSDB, partido mais estruturado e que colocou Mário Hildebrandt onde está, ele que foi vice do então tucano Napoleão Bernardes, que saiu para concorrer a vice-governador.
Resta agora saber o nome. O mais cotado era o do presidente municipal Marco Wanrowsky, mas ele não se desincompatibilizou do cargo de diretor técnico que ocupa na Policlínica, servidor de carreira que é. Apesar de anunciar que tem os três vereadores e o ex-senador Dalirio Beber como possíveis nomes para compor a chapa majoritária, quem ganha força é Maria Regina Soar, ex-secretária de Saúde de Blumenau e ex-gerente regional de Saúde, com larga experiência de gestão na área.
Ela foi citada pelos três interlocutores que conversei, pela questão da saúde e por ser mulher.
Maria Regina, secretária na gestão tucana, entrou em rota de colisão com o prefeito Mário quando este assumiu, o que gerou sua saída. Os dois tem um temperamento parecido, centralizador e de ir tocando as coisas sem perguntar muito. Mas não seria um empecilho, de acordo com as fontes.
Seria uma boa?
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