A entidade que representa as Associações Empresariais de SC divulgou uma nota no sábado, horas depois da confirmação do afastamento provisório do governador Carlos Moisès (PSL) por conta da questão do reajuste dos procuradores do Estado.
A manifestação chama a atenção pela contundência e nada lembra a entidade que defendeu com unhas e dentes o impeachment da então presidente Dilma, em 2015, acusada pelo crime das “pedaladas fiscais”.
No caso de Moisés, a Facisc diz que houve “um complô político comparado aos motins da literatura naval”. Chamou os deputados de irresponsáveis.
Fala que o afastamento prejudica o Estado, que ficará paralisado neste período com o Governo de transição que terá que ser feito pela vice Daniela Reinerh.
É fato que o governador Carlos Moisés foi afastado por um problema menor, como foi a presidente Dilma também. A diferença é que no caso anterior a Federação estava de outro lado e apoiou o “complô político.
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