Afastado temporariamente desde 27 de outubro, Carlos Moisés (PSL) foi absolvido pelo Tribunal de Julgamento montado na Assembleia Legislativa, composto de cinco deputados e cinco desembargadores, da acusação de ter cometido crime de responsabilidade por conta da equiparação salarial que fez para os Procuradores do Estado com base nos vencimentos dos Procuradores da Assembleia.
Foram seis votos contrários a denúncia, três favoráveis e uma abstenção. O deputado Kennedy Nunes (PSD) tentou ganhar prazo e protelar a decisão, ao pedir vistas, solicitação rejeitada pelo plenário. O deputado Laércio Schuster (PSB), único da região no Tribunal, votou contra a denúncia, por conta da recente sentença do Tribunal de Justiça pela legalidade da equivalência. Ele e o deputado Mauricio Eskudlar (PL) votaram contra, o deputado Vampiro (MDB) se absteve e os deputados Sargento Lima (PSL) e Kenedy pela condenação.
Entre os desembargadores, apenas Luiz Felipe Siegert Schuch votou a favor do impeachment.
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