Propostas para a nova sede da Câmara de Vereadores de Blumenau

FOTO: Denner Wiliam/Futura Press

31 propostas foram enviadas para a Câmara de Vereadores para a nova sede do Legislativo de Blumenau. O que não significam 31 imóveis, visto que um mesmo prédio foi apresentado por duas imobiliárias e pelo proprietário e um outro por duas imobiliárias, fora sete terrenos. O prazo do edital encerrou no final da tarde desta quinta, 09.  O diretor geral Edson Brunsfeld (PR) falou que os valores oscilaram entre R$ 5 e R$ 20 milhões.

O presidente da casa, Mário Hildebrandt (PSB), que encabeça a ideia de sair do aluguel, ficou bastante satisfeito com as propostas e diz que elas servirão para avaliar os caminhos a serem tomados daqui para frente. Duas situações diferenciadas também serão estudadas, do ponto de vista da viabilidade técnica, econômica e da legalidade. Foi oferecido um imóvel com uma metragem bem superior a solicitada no edital, mas com um preço dentro do previsto, e uma empresa se ofereceu para construir uma sede nova até o final do ano que vem. O terreno não fica no centro, mas em um corredor de serviço importante.

FOTO: divulgação Câmara de Vereadores
FOTO: divulgação Câmara de Vereadores

De acordo com o presidente, agora com as propostas encaminhadas, se abre um leque de opções, inclusive essas que não haviam sido pensadas e a avaliação será feita com calma, para buscar o melhor resultado para o Poder Legislativo.  Uma comissão formada por três funcionários de carreira vai analisar quais as propostas podem  avançar a partir de algumas questões, como a documentação, por exemplo. Depois disto, outra comissão, desta vez com engenheiros e técnicos da Prefeitura, vai analisar as condições dos imóveis. Passadas essas fases, começa a negociação financeira propriamente dita com os proprietários.

FOTO: Denner Wiliam/Futura Press
FOTO: Denner Wiliam/Futura Press

Caso a Mesa Diretora entenda que propostas que não foram previstas no edital sejam melhores, vai ser preciso estudar qual a saída, para não sofrer questionamento jurídico. Mas Mário Hildebrandt lembra que  não haveria necessidade de se fazer o edital, foi feito ” para dar transparência ao processo”. “Com as propostas na mão, fica mais claro para decidir o melhor caminho”, finaliza o presidente.

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