Ex-ministro de Lula e Dilma é preso. Eduardo Cunha balança, mas resiste

Quando o PT tentava respirar em meio ao mar de lama da corrupção que vivemos atualmente, a nova etapa da Operação Lava Jato trouxe novamente o partido para o centro do furacão.

Ex-ministro do Planejamento do governo Lula e das Comunicações no primeiro mandato de Dilma, Paulo Bernardo é um dos presos preventivamente. Ele é marido da senadora Gleisi Hoffmann. Ela também é suspeita de se beneficiar do esquema de corrupção, mas como parlamentar tem imunidade.

A 18ª edição da Operação Lava Jato chama-se Custo Brasil  e cumpre 65 mandatos nos estados de SP, PR, PE,DF e RS.  São 11 de prisão preventiva, 40 de busca e apreensão e 14  de condução coercitiva, quando a pessoa é levada a prestar depoimento.operacao Lava jato

Um dos mandato de busca e apreensão acontece na residência do casal Paulo Bernardo e Gleisi, em Curitiba.

O ex-ministro da Previdência, Carlos Gabas e o jornalista Leonardo Attuch , responsável pelo blog 247,  com posições favoráveis aos governos petistas foram conduzidos a prestarem depoimentos. Outros nomes serão divulgados no final da manhã.

 

 Esta etapa da Lava Jato apura o pagamento de propina ema contratos de prestação de serviços de informática entre os anos de 2010 e 2015. Cerca de R$ 100 milhões teriam ido parar no bolso de pessoas ligadas a funcionários e agentes públicos ligados ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).
Enquanto isso, o STF decidiu nesta quarta-feira, 22, por acatar mais uma ação contra Eduardo Cunha (PMDB), presidente afastado da Câmara dos Deputados, para investigar se possuía contas secretas fora do país. Sua mulher e filha tiveram os recursos que pediam para o Supremo analisar as ações contra elas negado e caberá a Justiça Federal definir.

 

2 Comentário

  1. Será que agora a Sra.Gleisi Hoffmann vai dizer que é golpe , será que vai continuar defendendo seus “companheiros” . Tchau querida .

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