Uma nova sessão da CPI que investiga o vice-prefeito de Blumenau aconteceu na manhã desta terça-feira, 28. Entre os requerimentos solicitados, está a quebra do sigilo telefônico dos aparelhos de Jovino Cardoso Neto e do servidor comissionado da PMB, Alexandre Pereira, pivô das denúncias, por supostamente trabalhar no sítio da família Cardoso no horário do expediente na Prefeitura. O objetivo é comprovar uma eventual tentativa de obstrução das investigações.
O pedido será encaminhado a Justiça.
O mais importante é a reconvocação dos familiares de Alexandre. No dia 12, os dois irmãos, a mãe e a cunhada devem voltar a prestar testemunho na CPI. Eles já foram ouvidos e negaram, entre outras coisas, qualquer contato com Jovino ou com o advogado dele, tese desmontada a partir do depoimento da proprietária de um café, que viu todos juntos em seu estabelecimento minutos antes como testemunhas.
Ficou curioso com a nova versão ou com o trabalho do advogado da família, Denio Scotini.
Um outro servidor, motorista lotado no gabinete, foi chamado para prestar depoimento como testemunha, lembrando que Alexandre Pereira também se apresentava como motorista.
Os membros da comissão também decidiram esquecer a ideia de contratar um escritório de advocacia externo para assessorar os trabalhos da CPI e farão o serviço com o corpo jurídico do Legislativo.
Esta CPI é uma piada ..