Com todas as incertezas que a pandemia imprimiu no cenário cultural mundial, um evento de alcance global está voltando com ainda mais força pelas ondas da internet. Depois de registrar mais de 5.000 concertos gratuitos ao ar livre, performances, aulas de música, jam sessions e outros eventos musicais nas ruas, calçadas, parques e outros espaços públicos em todo mundo, o Make Music – Edição 2021 repete a abordagem virtual para incentivar todas as pessoas, de todas as habilidades musicais, a comemorar a alegria de fazer música
Blumenau é conhecida mundialmente por sua Oktoberfest. Celebrada sempre em outubro, leva a marca aos quatros cantos do mundo através de sua alegria, tradição, desfiles, chopp e bandas típicas.
Mas não raro vimos artistas das mais variadas vertentes se apresentando em bares ou até mesmo, músicos aqui nascidos fazendo sucesso país a fora. Desde a infância, aprender a tocar um instrumento e fazer música é uma das tônicas nos inúmeros estudos de música presentes na cidade. Da musicalização infantil ao curso de música universitário, vários alunos se dedicam e vivem dessa cultura.
Por esse motivo, nada mais correto afirmar que nem só de bandinhas vive a cidade da Blumenau na cena musical e, portanto, a cidade não poderia ficar de fora dessa grande celebração mundial da musica.
O Make Music Day – A Festa Mundial da Música será realizada no dia 21 de junho e Blumenau e região estarão entre as mais de 1.000 cidades espalhadas em 120 países engajadas na ação.
Serão mais de 80 cidades brasileiras participando do movimento, demonstrando todo o poder da música para unir as pessoas, elevar o bom ânimo, espalhar alegria e criar comunidades em meio a esse período desafiador.
Em Blumenau, esta será a terceira edição do evento, que permanece online devido à pandemia e quem está coordenando as atividades pelo 2º ano seguido é o Produtor João Correia da Tom Natural Produções.
A participação pode ser ao vivo ou com transmissão de conteúdo pré-gravado, desde que a publicação aconteça na segunda, 21 de junho, data mundial da iniciativa em qualquer rede social do próprio artista, estudante ou amante de música.
Para participar, os interessados podem se inscrever diretamente pelo site nacional do evento – makemusic.org.br – ou entrar em contato via WhatsApp pelo número (47) 99930.2480 ou ainda pelo Instagram @tomnaturalproducoes para solicitar ajuda ou demais esclarecimentos.
Este ano, todos que participarem terão suas redes sociais divulgadas no site oficial mundial do evento. Uma ótima oportunidade de divulgar seu trabalho e aparecer para o mundo da música desde já.
Um evento global para celebrar a música!
Make Music é uma celebração gratuita de música em todo o mundo no dia 21 de junho. Lançado originalmente em 1982 na França como a Fête de la Musique, agora é realizado no mesmo dia em mais de 1.000 cidades em 120 países. Completamente diferente de um festival de música típico, o Make Music é aberto a todos que desejam participar. Todo tipo de músico – jovem ou velho, amador ou profissional, de toda persuasão musical – se espalharão pelas lives digitais, varandas, janelas, topos de prédios para compartilhar sua música com amigos, vizinhos e estranhos. Gratuito e aberto ao público.
O que fazer no Make Music Day (em tempos de coronavirus)
Você pode fazer diferentes ações para celebrar o Make Music Day. Como sugestões temos:
– Uma seção de Live musical (qualquer repertório)
– Aula de música online (qualquer instrumento ou voz)
– Tocar música na janela, varanda ou quintal e publicar nas redes sociais
– Uma apresentação na calçada, ao lado de fora de um asilo ou creche (desde que não apresente risco)
– Engajar as pessoas da sua região para que elas façam uma ação com a música
O Make Music Day Brasil é impulsionado pela Associação Nacional da Indústria da Música (ANAFIMA), nos EUA pela The NAMM Foundation e coordenado pela organização sem fins lucrativos Make Music Alliance. “É um evento global que mostra a força da música e como ela rompe barreiras. A música tem salvado o emocional de muitas pessoas neste período de coronavírus”, explica Daniel Neves, presidente da ANAFIMA.
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