Bolsonaro com os Quilombolas
Tentando neutralizar o desgaste que teve com a denúncia por injúria racial, Jair Bolsonaro participará de um ato com quilombolas em Parauapebas (PA). O ato será no dia 13.
“Isso vai mostrar que aquela história de racismo é na cabeça do pessoal da esquerda, que está fazendo trabalho contra mim”, disse o pré-candidato do PSL ao jornal O Globo.
Caça aos votos ou umas “curtidinhas”
A Folha mapeou a estratégia digital dos postulantes ao Planalto e mostra que o impulsionamento de postagens nas redes sociais é forte entre candidatos nanicos: além de Meirelles, foi usado por Manuela D’Ávila (PCdoB), João Amoêdo (Novo), Rodrigo Maia (DEM), Flávio Rocha (PRB), Levy Fidelix (PRTB) e Paulo Rabello de Castro (PSC).
O coadjuvante
Sempre falei: Flávio Rocha não entendeu o que o partido queria ou sempre soube e tinha a certeza de que não seria candidato.
E não será!
O presidente do PRB, Marcos Pereira, já admitiu que o partido pode retirar a candidatura de Flávio Rocha em nome de uma composição partidária que consiga barrar o que chamou de “Brasil dos extremos”.
Ele ainda admitiu a sondagem do Podemos para que Rocha seja vice de Álvaro Dias.
Mas ao Estadão, o empresário negou a possibilidade de ser vice em alguma chapa.
Informações BR18
Haddad vai entrar em campo
Segunda a análise de Eliane Cantanhêde, em sua coluna no Estadão, Haddad está bem perto de “entrar em campo”. Todas as tentativas de colocar Lula na disputa falharam e o substituto vem aí.
“Consolidadas a direita, com Bolsonaro, e a esquerda, com Lula materializado em Haddad, que o centro trate de jogar a sério, deixando vaidades de lado. O treino está acabando e a pergunta é: quem quer levar a culpa por um segundo turno entre Bolsonaro e PT?”, escreveu ainda.
DEM em dúvida
Rodrigo Maia, para o Broadcast Político, explicou a dúvida para uma aliança eleitoral do DEM, disse que “o programa aproxima o DEM de Alckmin, os palanques estaduais, de Ciro”.
“Com frieza, nosso histórico é mais com Geraldo do que com Ciro, mas nos palanques tem mais viabilidade eleitoral com Ciro do que com Geraldo”.
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