A força do sobrenome contra um número

Foto: divulgação

A vitória da vereadora Juliana Pavan (PSD) contra Peeter Grando (PL) mostrou que um sobrenome com currículo para apresentar é mais forte que um número, mesmo que este número tenha por trás uma liderança como o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Juliana enfrentou o 22, a máquina da Prefeitura, o governador Jorginho Mello e o próprio Bolsonaro, que fez um comício esvaziado na cidade. E venceu, com  42,30% dos votos válidos. Tudo por conta de seu trabalho combativo na Câmara e, principalmente, a lembrança que o eleitor da cidade tem das gestões do pai dela, Leonel Pavan, que além de prefeito, foi deputado estadual, senador e até governador.

E o pai também se reinventou, ao transferir o título eleitoral para a vizinha Camboriú e vencer um adversário conhecido, o ex-prefeito de Balneário, Édson Piriquito, com 44,57% dos votos.

 

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