A virada da “folhinha” do calendário eleitoral

Foto: reprodução TSE

As últimas duas semanas foram intensas. Uma disputa voraz para conquistar nomes relevantes para nominatas de vereadores. Alguns golpes baixos, traições e o predomínio de quem tem mais a oferecer.

Mas, se o dias 5 e 6 de abril são importantes, não são decisivos no processo eleitoral. Com o fechamento da janela partidária, do prazo para filiações e o primeiro prazo para desincompatibilizações, os jogadores que querem entrar na disputa da próxima eleição definiram seus times.

Um outro jogo começa a partir do dia 7 de abril. E, neste primeiro momento em outro ritmo, baixando a fervura política, buscando entender o tamanho de cada partido depois dos reforços e das perdas.

Depois disso começam as conversas para decidir quem estará com quem na candidatura majoritária, de prefeito e vice. Mas, a definição de coligações, só entre os dias 20 de julho a 5 de agosto, período das convenções partidárias. São elas que homologam as candidaturas.

É lá definem os times que entram em campo.

Até lá tudo é especulação, a partir de indicativos.

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