À moda antiga
O ex-presidente Lula deu uma entrevista por carta à emissora britânica BBC. Segundo Lula, Moro “fez política, e não justiça” quando o condenou à prisão no caso do tríplex, da Operação Lava Jato. “Ele fez política, e não justiça, e agora se beneficia disso”, escreveu o ex-presidente. Esta é a primeira entrevista concedida por Lula desde que foi preso, em abril deste ano.
Advogada, pastora e agora ministra
Onyx Lorenzoni, anunciou ontem (6) que a advogada e pastora evangélica Damares Alves – assessora do senador Magno Malta (PR-ES) desde 2015 – será a ministra de Mulher, Família e Direitos Humanos no futuro governo.
Inclusive a pasta da futura ministra cuidará da Funai.
“O aborto não desengravida nenhuma mulher”
A pastora evangélica e advogada Damares Alves afirmou nesta quinta-feira (6) que deseja “um Brasil sem aborto” por meio de políticas que tratem de planejamento familiar.
“Eu sou contra o aborto. Eu acho que nenhuma mulher quer abortar, as mulheres chegam até o aborto porque possivelmente não foi lhe dada uma outra opção”, declarou a futura ministra.
“O aborto não desengravida nenhuma mulher. A mulher caminha o resto da vida com o aborto. Se a gravidez é um problema que dura só nove meses, eu digo para vocês que o aborto é um problema que caminha a vida inteira com a mulher”, acrescentou.
O companheiro Palocci
Em depoimento à Justiça Federal ontem (6), o ex-ministro da Fazenda do governo de Lula, Antonio Palocci, afirmou que o ex-presidente renovou uma medida provisória em troca de dinheiro para o filho Luís Cláudio Lula da Silva.
A defesa do ex-presidente Lula disse que as declarações de Palocci tem “nítido objetivo de atacar a honra e a reputação” dele e de seu filho, Luís Cláudio. Ainda segundo a defesa de Lula, Palocci sabe que suas afirmações “são mentirosas” e “não poderão ser confirmadas por qualquer testemunha”.
Em nota, a executiva nacional do PT afirmou que Palocci mentiu no depoimento e “não tem credibilidade para acusar Lula nem ninguém”
Com informações do G1
Ainda as pedaladas
Em ação apresentada nesta quinta-feira (6) contra a ex-presidente Dilma Roussef e outros cinco por improbidade administrativa, o Ministério Público Federal (MPF) afirma que o governo da petista usou a “maquiagem fiscal” como escudo para produzir um resultado mais “palpável” à opinião pública entre 2011 a 2014. O MPF quer que os seis acusados sejam condenados à suspensão dos direitos políticos entre 5 e 8 anos e pagamento de multa.
Na peça judicial, o procurador da República Ivan Claudio Garcia Marx embasa a denúncia nas chamadas “pedaladas fiscais” e acusa o governo Dilma de ter escolhido a prática ilegal para tentar esconder a crise econômica do país.
Com informações do G1
Presidência da Casa
Parlamentares do partido de Bolsonaro, têm procurado o atual presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), para discutir o futuro espaço do PSL na Mesa Diretora e nas comissões importantes da Casa.
Maia quer ser candidato novamente, e já pediu neutralidade do governo Bolsonaro, que declarou publicamente que não iria interferir na disputa.
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