
O Sintraseb, sindicato que representa os servidores públicos municipais de Blumenau, considera a assembleia geral desta quinta-feira, 3, “histórica”, pelas assinaturas coletadas, 2.158. Consideram a maior, em termos de adesão, referente a uma campanha salarial.
O objetivo principal era preparar as pautas da categoria para serem apresentadas à administração municipal, a primeira da gestão Egidio Ferrari, referente à data base dos servidores, prevista para maio.
Apesar da tensão inicial por conta do recente projeto do Isbblu, que alterou algumas regras e a escolha do presidente, aprovado na Câmara, o tom dado pelo sindicato depois da assembleia é de moderação. Pelo menos por enquanto.
“Se até o dia 13 de maio a administração municipal não iniciar o processo de negociação coletiva 2025, o sindicato está autorizado a convocar uma jornada de lutas, com protestos, mobilizações e possibilidade de paralisações”, está escrito no comunicado.
Em outras palavras, parece que o sindicato decidiu jogar a bola para a Prefeitura apresentar uma proposta à pauta de reivindicações – tema central da assembleia -, que traz passivos de outras administrações.
As pautas são amplas, confira aqui. A recomposição salarial da inflação é prevista em lei.
Além da pauta de reivindicações a ser encaminhada para o governo municipal, também foram aprovadas, por unanimidade, a comissão de acompanhamento das negociações, duas moções de repúdio, uma endereçada à Câmara de Vereadores e outra ao prefeito Egídio Ferrari (PL), e uma jornada de lutas, com mobilizações e possibilidade de paralisações.
Do sindicato nada se espera, mas os servidores prejudicarem a população é uma vergonha. Porque não fizeram a assembleia a noite ou no sábado?
Hahaha Assembleia é direito do servidor.
Só sente-se falta e valoriza aquilo que não se tem. Isso é um fato!
Servidor público também faz parte da população blumenauense e somos nós que ajudamos a manter a cidade em vários sentidos. Temos contas pra pagar, descontos absurdos, impostos bem altos…
Porque em um país onde quem trabalha paga muito e tem direito a pouco, mas quem não trabalha tem direito a muito, mudanças e garantia de direitos, infelizmente é só assim que se consegue.
Eu dsou funcionária da educação e as famílias ainda não entenderam qual o intuito da “Educação Infantil” ou dos “Anis Iniciais”. Muitis ainda pensam que CEIs é local onde deixar os filhos enquanto trabalham, e que a escola não pode cobrar responsabilidades de crianças, adolescentes e família.
Uma coisa é certa, a terceirização da paternidade e maternidade está prejudicando e muito a educação em todas as esferas.
Os funcionários da saúde exaustos de tanta demanda. Falta pessoal e sobra paciente.
E querem falar quanto ao direito de manifestação do servidor.
Obs: Antes de qualquer crítica a escrita, lembrem-se que todos estão a mercê do “errador” ortográfico do celular.