Foi mais uma das novelas que envolveram licitação, contratos emergenciais e muita briga jurídica na cidade. Dois anos e três meses depois de encerrar o contrato da última licitação, apenas agora, setembro de 2018, Blumenau voltará a ter uma empresa responsável de forma definitiva.
Como o Informe Blumenau tinha antecipado, depois de muitas idas e vindas, a Racli, empresa de Criciúma, apresentou o menor preço, R$ 21, 2 milhões por ano, R$ 4 milhões a menos que o teto do edital. O resultado foi homologado nesta terça-feira pelo Samae.
O contrato terá duração de 12 meses, podendo ser prorrogado para até 60. A empresa ficará responsável pela coleta do lixo comum e seletivo, além da gestão, disponibilização, manutenção, higienização e operação de contêineres para coleta de resíduos sólidos domiciliares em toda a cidade.
De acordo com o diretor presidente do Samae Blumenau, Cleverton João Batista, a nova empresa deve iniciar os serviços no próximo sábado, dia 8, uma vez que o atual contrato emergencial para coleta de lixo convencional encerra no dia 7. A coleta seletiva (com contrato emergencial até dia 23 de outubro) e limpeza dos contêineres (com vigência até 02 de novembro) também serão encerrados.
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