Estão abertas as inscrições para a 1ª Conferência Municipal LGTB, que acontece no dia 24 de novembro em Blumenau. O foco é discutir políticas que criminalizem toda e qualquer forma de violência sofrida por gays, lésbicas, transsexuais e outros. O evento é uma parceria entre os diferentes atores destes segmentos e a Prefeitura, através da Secretaria de Desenvolvimento Social. Confira mais informações no release enviado pela Secretaria de Comunicação do Município.
Blumenau promove 1ª Conferência Municipal LGBT
A Secretaria de Desenvolvimento Social, em conjunto com setores da sociedade civil, promove no dia 24 de novembro a I Conferência Municipal de Políticas Públicas e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros (LGBT). Aberto à comunidade, o evento será na sede da Associação dos Municípios do Médio Vale do Itajaí (AMMVI), na rua Alberto Stein, 466, bairro Velha, das 7h30 às 19h.
Os interessados em participar devem fazer as inscrições até o dia 20 de novembro. Basta preencher a ficha de participação e enviar para o e-mail [email protected]. Todas as informações, como orientações para a conferência, regimento interno, incluindo a programação e a própria ficha de inscrição, podem ser acessadas pelo site da Prefeitura, no endereço www.blumenau.sc.gov.br, Governo, Semudes, Conferência LGBT. Mais informações sobre o evento pelo telefone 3381-6617.
Conferência
A conferência LGBT, que contará com o apoio do coletivo “Grupo LGBT Liberdade”, terá como tema “Por um Brasil que criminalize a violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros de Blumenau”. A proposta é trabalhar na elaboração de diretrizes para a implementação de políticas voltas à promoção dos direitos humanos e cidadania da população LGBT na cidade. Além disso, busca diretamente o combate a discriminação, com propostas de políticas públicas em âmbito municipal estadual e federal para discutir formas de garantir os direitos humanos e a construção do plano municipal da temática.
FONTE: Joni César / Secom
Nada contra, muito menos a favor.
Mas pelo amor de Deus, deixem as crianças fora disso!