G20: Acordo do Clima de Paris
O presidente Jair Bolsonaro, que está no encontro do G20 em Osaka, no Japão. Em uma reunião de 20 minutos com o presidente da França, Emmanuel Macron, Bolsonaro sinalizou que o Brasil vai continuar no Acordo do Clima de Paris e disse esperar o apoio da França para o acordo de livre comércio entre União Europeia e Mercosul.
A posição do presidente brasileiro reforça o compromisso sobre o tema firmado pelos Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
Na quinta-feira (27), Macron havia dito que não assinaria nenhum acordo comercial com o Brasil se Bolsonaro se retirasse do acordo climático de Paris, ameaçando colocar um entrave nos trabalhos das negociações comerciais UE-Mercosul.
G20: Trump e Bolsonaro
Jair Bolsonaro também se reuniu com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta sexta-feira (28). Os dois discutiram mais sanções econômicas tanta para Venezuela como para Cuba, de acordo com declaração à TV Globo de Eduardo Bolsonaro, que é presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados.
Trump voltou a dizer “que todas as opções estão na mesa” quando discutiu a situação venezuelana.
O porta-voz da presidência, Otávio Rêgo Barros, afirmou que os governos dos EUA e do Brasil compreendem que “é por meio da pressão econômica que nós vamos conseguir viabilizar a democracia na Venezuela”.
Com informações: G1
Desemprego no país
O desemprego no país foi de 12,3%, em média, no trimestre encerrado em maio, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O índice ficou estável em relação ao trimestre anterior, de dezembro de 2018 a fevereiro de 2019 (12,4%), e caiu na comparação com o mesmo trimestre do ano passado (12,7%).
Segundo o IBGE, o número de desempregados no Brasil foi de 13 milhões de pessoas e ficou estatisticamente estável tanto na comparação com o trimestre anterior como em relação ao mesmo período de 2018.
Com informações: UOL
Resumo do Brasil: no G20, Bolsonaro sinaliza que Brasil continuará no Acordo de Paris, sanções para Venezuela e Cuba e o desemprego no país.
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