A Polícia Federal prendeu na tarde desta segunda-feira, 16, em Blumenau, o pastor Dirlei Paiz, candidato a vereador pelo PL.
A prisão preventiva do investigado havia sido decretada no último dia 29, pelo Supremo Tribunal Federal, por descumprimento das medidas cautelares a que estava submetido. A principal era o uso das redes sociais. Ele não usava a dele, mas de familiares e outros perfis, para seguir comunicando com seus apoiadores e eventuais eleitores.
Dirlei foi preso em agosto de 2023, na 14ª fase da Operação Lesa Pátria, da Polícia Federal, que investiga os responsáveis pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Ele é acusado de participar de grupos de WhatsApp que organizaram viagens a Brasília para participar dos ataques às sedes dos Três Poderes.
Dirlei foi encaminhado ao Presídio Regional de Blumenau, mesmo local onde ficou por quase quatro meses no ano passado, onde se encontra à disposição da Justiça.
O advogado de Dirlei, Jairo dos Santos, acompanhou seu cliente na audiência de custódia e gravou um vídeo depois. Disse que fará a defesa de Dirlei e lembrou que ele não é condenado pela Justiça.
Grande Dia. #SemAnistia
Quem luta por liberdade vai preso , acusado de algo que nunca existiu , candidato da esquerda que respondeu por improbidade administrativa é impugnado , e o TRE libera para concorrer .
Alguém ainda acha que vivemos em um país sério ?
Esperamos que o povo de bem acorde e mostre nas urnas o sentimento do país , se realmente as falarem a verdade .