Uma decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) deve impactar no foro privilegiado do vereador da cidade do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro, do Republicanos. Carlos é alvo de investigação pelo emprego de funcionários fantasmas.
A Primeira Turma suspendeu o artigo da Constituição Fluminense que estende aos vereadores a prerrogativa de serem julgados por desembargadores, não por juízes de primeira instância, como funciona com os deputados estaduais.
O relator do caso foi o ministro Alexandre de Moraes, cujo voto foi seguido pelos ministros Luiz Fux, Marco Aurélio Mello, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso. O julgamento ocorreu no plenário virtual.
As informações são do jornal Folha de S.Paulo e Congresso em Foco.
Se provado , que sofra as penalidades da lei, não interessa de quem é filho, no caso dele, ainda mais rigor, sem demagogia ou perseguição, cumpra-se a lei.
Vereador que vive em Brasília, sai a família silva e entra a família Bolsonaro, uma já roubou bastantes agora a outra está se esforçando para fazer igual ou superar!! Essa raça sem vergonha, Políticos devem ter penas mais severas e terem seus mandatos cassados, ambas as famílias tem provas claras de corrupção e não se faz nada!!!