Realmente o Metropolitano mostra sinais de maturidade administrativa como não se via nos últimos anos. A gestão profissionalizada proposta pela diretoria traz, neste primeiro momento, resultados importantes para a imagem e para o marketing do clube. Se terá o mesmo desempenho dentro das quatro linhas, são outros quinhentos. Futebol é uma caixinha de surpresas, como já dizia o filósofo.
A contratação de Léo Moura, lateral que brilhou no Flamengo, é , sem dúvida, a principal contratação do futebol catarinense neste começo de 2016. Chegou hoje na cidade e sua apresentação será feita nesta quinta-feira, 4, no shopping Newmarkt, em mais uma estratégia para dar visibilidade ao clube e atrair parceiros financeiros.
Claro que não dá para pensar no Léo Moura que jogava muita bola, no Flamengo e em outros grandes clubes brasileiros, chegando até na seleção brasileira. Tem 37 anos. Mas se conseguir jogar parte do que jogava, o Metropolitano está no lucro. Lembrando que o clube contratou outro jogador do rubro negro carioca, o Rafinha.
Além destes e do elenco contratado, as estrelas também estão do lado de fora das quatro linhas. A principal, Valdir Espinosa, campeão do mundo treinando o Grêmio. Junto, na gerência de futebol, Sidnei Loureiro, com passagem pelo Botafogo. Ele é o responsável por fazer a engrenagem girar.
Como escrevi lá em cima, futebol é imprevisível. Neste momento em que a bola recém começa a rolar, é preciso ousadia, com planejamento.
É que está sendo feito.
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