Como fica o PSL após a saída de Bolsonaro?
Nesta terça-feira, 12, o presidente Bolsonaro deve informar a aliados, que deixará o PSL.
Ainda para se manter “vivo” sem a figura do presidente, o PSL aguarda a saída espontânea da família Bolsonaro para prosseguir nas conversas de fusão com o DEM, partido dos dois presidentes das Casas Legislativas, Rodrigo Maia, da Câmara e Davi Alcolumbre, do Senado.
O problema? Rodrigo Maia tem a preocupação sobre a posição da parte do PSL em relação ao Governo e como Bolsonaro vai tratar o PSL após a saída.
Luciano Bivar (PE), presidente do PSL, tem feito gestos nos bastidores a Rodrigo Maia. Tem repetido que a bancada, mesmo com a eventual saída de Jair Bolsonaro, seguirá como “sempre foi”: liberal, com agenda econômica clara. A ideia é deixar claro ao presidente da Câmara que o partido não será oposição ao governo.
Superado isso, serão apenas um.
A construção do novo partido de Bolsonaro pode sofrer resistência
O PSL vai tentar impedir a criação do novo partido do presidente Bolsonaro antes de março de 2020, a tempo das eleições municipais.
A sigla deve expulsar e pedir o mandato de parlamentares que apoiarem a criação, inclusive, incentivar suplentes a fazer o mesmo. Em outra frente, o PSL deve montar uma força-tarefa para impugnar as assinaturas que forem apresentadas nos cartórios eleitorais.
Do lado do presidente, não acreditam na concretude das ações, vão divulgar a coleta de assinaturas através das redes sociais.
Com informações: G1 e Folha.
Tudo farinha ruim do mesmo saco, ninguém pensa no país , só pensam neles mesmos .