Sérgio Maurici Bernardo, Coordenador-Geral do Sintraseb, ocupou a tribuna na sessão desta terça-feira (29) para falar sobre a campanha salarial 2020/2021. Ele relatou que o prefeito Mário Hildebrandt (Podemos) não atendeu o sindicato ou a comissão eleita em assembleia para discutir a campanha salarial. “Estamos no meio de uma pandemia e levamos muito a sério essa questão. Mas precisamos discutir uma defasagem que hoje chega a 10,24%”, assinalou.
Lembrou que na tarde desta terça-feira (29) seria votada a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e questionou os vereadores que receberam a visita do sindicato anteriormente se eles se preocuparam em colocar dispositivos na LDO para garantir a valorização e a revisão salarial dos servidores.
Sérgio Maurici Bernardo, Coordenador-Geral do Sintraseb, ocupou a tribuna na sessão desta terça-feira (29) para falar sobre a campanha salarial 2020/2021. Ele relatou que o prefeito Mário Hildebrandt (Podemos) não atendeu o sindicato ou a comissão eleita em assembleia para discutir a campanha salarial. “Estamos no meio de uma pandemia e levamos muito a sério essa questão. Mas precisamos discutir uma defasagem que hoje chega a 10,24%”, assinalou.
Lembrou que na tarde desta terça-feira (29) seria votada a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e questionou os vereadores que receberam a visita do sindicato anteriormente se eles se preocuparam em colocar dispositivos na LDO para garantir a valorização e a revisão salarial dos servidores.
Afirmou que os servidores são sabedores dos limites colocados pelas legislações vigentes e do parecer do Tribunal de Contas do Estado, que possui uma divergência de entendimento em relação ao jurídico do Sindicato a respeito de reajuste salarial e revisão salarial. Entretanto, lembrou que o Sintraseb tem várias pautas, sendo a primeira delas a necessidade de o Executivo respeitar a comissão eleita em assembleia. “A negociação precisa acontecer. Não pode ignorar que existe a comissão, isso fere inclusive o direito à organização da classe trabalhadora”.
Sergio questionou em que momento o governo municipal vai discutir com os trabalhadores a alteração das regras previdenciárias. Também disse que os agentes comunitários de saúde e os agentes de combate a endemias estão recebendo um valor menor do que o piso nacional. Perguntou ainda quando o prefeito irá discutir a implementação da hora-atividade dos professores, questão que já foi sentenciado a cumprir e ainda não apresentou o plano de aplicação.
“Precisamos discutir a revisão salarial e as condições de trabalho. O primeiro quadrimestre apontou um comprometimento da folha de 44%, então não dá pra dizer que não tem dinheiro. Também precisamos discutir a reforma administrativa, que vai impactar nos direitos dos trabalhadores. Em que momento vamos discutir essas questões com os trabalhadores e trabalhadoras?”, questionou.
Afirmou que não dá para o prefeito dialogar somente com o setor empresarial e não discutir com as pessoas que fazem acontecer o serviço público, nas escolas, CEIs, na saúde, na assistência social, etc.
Ao final, se colocou à disposição dos vereadores para discutir as questões, se decidirem por realizar uma audiência pública, em especial para falar sobre o instituto próprio de previdência dos servidores e alterações nas regras da previdência. “Vereadores dessa Casa se comprometeram no ano passado a fazerem esse debate, e esperamos que cumpram esse compromisso”.
Fonte: CMB
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