Crise na Amazônia: avião israelense, verba do G7, reflorestamento e protagonismos

Avião israelense

O presidente Jair Bolsonaro anunciou que conversou com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e que aceitou a ajuda especializada para combater as queimadas na região amazônica. O aliado reconheceu os esforços do Brasil em conter as chamas.

Em uma postagem nas redes sociais, Bolsonaro agradeceu aos chefes de Estado do G7 que ouviram a posição do Brasil e ajudaram a superar uma crise que, segundo o presidente, só interessava aos que querem enfraquecer o Brasil, numa referência ao presidente francês, Emmanuel Macron.

Com informações: CBN

91 milhões do G7

Líderes do G7 concordaram em liberar US$ 20 milhões (cerca de R$ 83 milhões) para a Amazônia. A maior parte da verba será usada para enviar aviões de combate a incêndios.

O grupo também decidiu apoiar um plano de reflorestamento de médio prazo, que será divulgado pela ONU em setembro.

Presidente dos EUA, e aliado de Bolsonaro, Donald Trump, não participou da reunião em que foi fechado o acordo. Mas segundo o presidente francês, Emmanuel Macron, anfitrião da cúpula, Trump apoia a iniciativa.

[correção: diferentemente do que foi informado anteriormente, a ajuda à Amazônia anunciada por Macron foi de US$ 20 milhões, e não 20 milhões de euros]

Com informações: BBC Brasil

Protagonismos

Em meio a crise que a Amazônia enfrenta, o presidente Bolsonaro questionou nesta segunda-feira, 26, o interesse do presidente da França, Emmanuel Macron, em auxiliar as ações de combate às queimadas na região amazônica.

Desde o início da crise ambiental, Bolsonaro e Macron trocam críticas em declarações nas redes sociais e entrevistas. Macron chegou a dizer que Bolsonaro mentiu sobre a preocupação com a proteção do meio ambiente.

Interesse dos europeus? Sim, dos americanos também!

Com informações: G1

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