Critério para escolher uma vacina é a ciência, e não nacionalidade, diz OMS

Foto: Reuters

A porta-voz da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Harris, afirmou nesta sexta-feira, 23, que a entidade escolhe as vacinas que apoia com base em critérios científicos, e não pela nacionalidade da empresa que as desenvolvem. A declaração foi dada após Margaret ser questionada sobre a decisão de Jair Bolsonaro de não comprar vacinas chinesas.

“Nós escolhemos a ciência. [A questão] não é a respeito da nacionalidade, e essa é a beleza de ser multilateral, esse é o ponto da ONU. Nós escolhemos a ciência e deveremos escolher a melhor vacina. E como se sabe, não vamos apoiar nenhuma vacina até que seja provado que ela teve o mais alto padrão de segurança e o nível certo de eficácia.”

Nesta terça-feira, 20, o Ministério da Saúde anunciou um protocolo de intenção de compra de 46 milhões de doses da CoronaVac, a vacina contra o coronavírus desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.

Na quarta-feira, 21, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que ordenou o cancelamento do acordo e que “estaria comprando uma vacina que ninguém está interessado por ela, a não ser nós”.

Fonte: G1

1 Comentário

  1. Engraçado, NENHUMA vacina ainda obteve COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA EMPÍRICA! NENHUMA vacina completou o segundo e terceiro estagio com sucesso total. NENHUM país está aplicando vacinação em massa onde elas foram desenvolvidas! Mas o DoriaCHina claramente pratica ditadura terrorista assassina ao OBRIGAR as pessoas a tomar a vaCHINA sem respaldo da ciência! Que ele e seus amigos do legislativo e stf tomem primeiro!

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