De forma mais pública, o assunto foi retomado durante a prestação de contas promovida pelo Observatório Social e pela Prefeitura de Blumenau, na última quinta-feira, 22.
O presidente da Câmara, Marcos da Rosa (DEM) foi convidado e cobrado, assim como os representantes do Poder Executivo. E o debate sobre a sede própria foi tema de conversas e um pedido do OSBLU para que o Legislativo apresente um estudo de impacto financeiro antes de tomar qualquer decisão.
Na sessão desta terça-feira, 27, o assunto veio para o plenário através de Ricardo Alba e Marcos da Rosa, no momento da presidência.
O fato novo é o descarte, por parte do presidente, das duas áreas que haviam sido prometidas pela Prefeitura para o Legislativo no mandato passado, entre o então presidente Mário Hildebrandt (PSB) e o prefeito Napoleão Bernardes (PSDB).
Os terrenos estão localizados no entorno da rodoviária, ao lado da Escola Técnica de Saúde. Marcos da Rosa disse que a Mesa Diretora e alguns vereadores se posicionaram contrários a construção naquele local, por considerarem pequeno e distante do centro.
Garante que estão olhando, em conjunto com a Prefeitura, terrenos públicos no centro.
Falou da possibilidade de construir uma estrutura moderna no pátio da Fundação Cultural, preservando o prédio histórico. A ideia já enfrenta resistências do líder do Governo, Sylvio Zimmermann (PSDB), ex-presidente da Fundação Cultural de Blumenau.
Não vai prosperar.
Aliás tenho dúvidas se irá prosperar qualquer ideia nestas condições, que repetem-se de dois em dois anos. Cada presidente, cada nova mesa diretora, cada diretor geral que entra pensa de um jeito. Nova legislatura ou eleição interna, muda a rota. E ainda precisam convencer os demais pares.
Não sinto consistência neste debate, que precisa de tempo para obter o consenso, numa visão de médio longo prazo.
É fato que é um absurdo pagar cerca de R$ 60 mil de aluguel mensal.
Mas montar uma estrutura própria para as necessidades do Poder Legislativo não é uma questão simples e precisa ser bem pensada para não termos o arrependimento de agora, com a sede alugada no apagar das luzes da gestão de Jovino Cardoso Neto , então no DEM, no final de 2012.
A parte boa é que o presidente atual, Marcos da Rosa, promete amplo diálogo com seus pares e com a sociedade.
A ideia da Fundação Cultural de Blumenau não é boa, mas o passo é esse. Se não queremos na rodoviária, quais são as opções?
Todas empresas empenhadas em sair do transito caotico do centro, buscando areas mais ao entorno para atender de forma mais confortavel regiões da nossa cidade, querem fazer no centro tamanho do EGO de nossos vereadores e maior que Blumenau. Terreno doado, impressionante fato de nao terem respeito pela sociedade que trabalha , sabe custo de um terreno, de uma obra.
Realmente estamos mal de lesgisladores.
Se fosse assim entao policlinica deveira ir ao centro logistica de chega e saida e totalmente fora .
Resumisse a uma palavra
EGO
Quando falam em dialogo com sociedade e papo , eles ja sabem como fazer irao apenas se promover em cima disso . Complicado . Nosso pais ta dificil , enquanto grandes empresas locam por valores menores para evitar imobilizacao , poder publico pensa em gastar. Dificil assim.
Precisamos de Hospital Infantil que Blumenau hoje nao tem .
Ops uma camara e mais importante para se brigar.
Querem no centro, alegando que próximo a Rodoviária fica longe (3 KM). Já que a maioria tem carro a disposição não custa nada a mais para se deslocarem. A policlinica, a rodoviária, o hospital da Furb, os AGs, todos estão fora do centro para evitar o tumultuado trânsito . Mas querem é Status. Bobiça de políticos que não sabem como gastar o dinheiro do Povo, que os elegeu. Não se esqueçam são apenas 4 anos.
Me disseram esses dias que o presidente da Câmara é mais apagado que que cigarro de naufrago, rsrsrs, e eu compartilho. Com Mario as ações da Câmara andavam. Infelizmente a renovação está toda nas costas do Ricardo Alba e a Voz da indignação e da oposição; nem de perto vem do Adriano Pereira, mas pasmem. Vem do Jovino. ai podemos ver que a coisa vai de mal a pior. E na juventude ninguém investe nada. Estamos na escassez.