12.292 vagas a menos. Este é o resultado da conta entre as 1,111 milhão de admissões e 1,124 milhão de demissões no mês de novembro, interrompendo sete meses de recuperação – lenta, é verdade – do emprego no país. É o pior número desde março.
Os dados são do Caged, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho e foram divulgados nesta quarta-feira, 27.
É o primeiro resultado já com a nova legislação trabalhista em vigor, mas especialistas não relacionam com as mudanças. Pelo contrário. Entendem que ela pode inflar o número de empregos, por conta dos contratos de trabalho intermitente e com jornada parcial, pois um mesmo trabalhador pode estar registrado em mais de dois contratos e os dados do Caged não fazem esta distinção.
O comércio foi o único segmento que teve saldo positivo de empregos em novembro. A indústria e a Construção Civil foram os setores que apresentaram o pior desempenho.
Treze estados brasileiros tiveram variação positiva e Santa Catarina foi o que teve o o segundo melhor desempenho, com crescimento de 0,25%, com saldo positivo de 4.995 empregos.
Isso é o que dá; Brasil votar contra Israel… e todas as demais misérias que o país vive.