Nem o que o Brasil – e o mundo! – passaram recentemente aplacam a postura ideológica “tacanha” de algumas lideranças bolsonaristas. Nesta terça-feira, duas deputadas federais catarinenses, Caroline de Toni e Júlia Zanatta, ambas do PL, foram às redes sociais para se manifestar contra a inclusão, pelo Ministério da Saúde, da vacina contra a Covid no Plano anual de imunização.
A recomendação do Ministério da Saúde é que estados e municípios priorizem crianças de 6 meses a menores de 5 anos e grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença: idosos; imunocomprometidos; gestantes e puérperas; trabalhadores da saúde; pessoas com comorbidades; indígenas, ribeirinhos e quilombolas; pessoas em instituições de longa permanência e trabalhadores; pessoas com deficiência permanente; pessoas privadas de liberdade; adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas; funcionários do sistema de privação de liberdade; e pessoas em situação de rua.
“Não podemos permitir! Vacina obrigatória em “criancinhas”?”, escreveu nas redes sociais a deputada Julia Zanatta, que pede comprovação científica e diz que vai convocar a ministra da Saúde, Nísia Trindade. No seu argumento, Zanatta diz que é uma briga que vai “comprar”, afirmando que a incorporação da vacina no calendário anual mexe com várias situações, inclusive “acesso a benefícios sociais como Bolsa Família”.
“Absurdo! Governo Lula torna obrigatório vacinar crianças anualmente contra a Covid-19”, brada nas redes Caroline de Toni. “Tomaremos as medidas cabíveis contra essa decisão “despótica” e “aberrativa” em breve na Câmara.
Por causa de pensamentos assim, com claro viés ideológico, que o Brasil, que já foi referência em imunização, deu um passo atrás, com diminuição drástica na procura por vacinas. Ao determinar a inclusão no Plano Nacional de Imunização, o país apenas segue uma recomendação da Organização Mundial de Saúde.
Duas sem noção, negacuonistas,decendo que quem não se vacine deixe de ter atebdimento medico hospitalar oago pelo Governo. SE TEM CIMO SE PREVENIR E OPTAR POR NAO FAZER QUE BANQUE O TRATAMENRO DO BOLSO CASO SE CONTAMINE.
Não votei, não voto e abonimo éstas pretensão líderes de pensamento raso.