Um PSL com a cara do governador. Esta manchete está no site do PSL, sobre a primeira reunião da nova Executiva Estadual do partido, depois do recente racha, quando mais da metade dos deputados estaduais e metade dos federais decidiu abrir dissidência e mirar a metralhadora em Carlos Moisés.
Nesta nova versão, o governador é o presidente de honra e o presidente de fato é o deputado federal Fábio Schiochet.
O deputado estadual Ricardo Alba, pré-candidato a prefeito de Blumenau, aparece como 1° secretário, reforçando a proximidade dele com o governador Moisés. Por conta disso, chegou a ser chamado de traidor em evento recente no Sul do Estado, com a presença do deputado Eduardo Bolsonaro.
O PSL já analisa possíveis coligações com partidos apoiadores do governo na Alesc, que apresentam perfil semelhante ao do PSL no estado. Pelo menos nas 30 maiores cidades catarinenses, as candidaturas e coligações serão conduzidas pelo próprio governador Carlos Moisés, com o respaldo do presidente estadual do partido, Fábio Schiochet, e o apoio do secretário da Casa Civil, Douglas Borba, além dos coordenadores regionais, diz o material que está no site.
Nadir Marques da Silva foi a escolhida para ser a coordenadora do partido em Blumenau e região. Ela é assessora parlamentar do deputado Fábio Schiochet e ainda não entendi a relação com o Vale do Itajaí.
Fazendo pesquisa pela Internet, encontrei outra reportagem no site do PSL catarinense, de abril, bem antes do racha. Sorridentes, participaram os parlamentares que hoje estão em briga. Na oportunidade, Alba também fazia parte, mas como vogal.
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