O deputado estadual Ivan Naatz (PL) ocupou a tribuna livre da Câmara nesta quinta-feira, 4, para prestar contas de seu mandato na Assembleia Legislativa.
Disse que tem atuado em defesa da Região Metropolitana de Blumenau e recordou que após muita luta a ALESC conseguiu constituir a obrigatoriedade das emendas parlamentares impeditivas, e isso reflete no retorno dos impostos que as cidades pagam. “Cada deputado recebeu 10,5 milhões de reais para distribuir aos seus municípios e temos informações que outros 10 milhões de reais serão entregues agora exclusivamente para reforma e estruturação das escolas estaduais e municipais”.
Afirmou que pretende trazer a totalidade ou ao menos parte desse valor para a região de Blumenau, pois as escolas estão necessitando de melhorias. Lamentou que na reforma do Colégio Pedro II a parte elétrica não tenha sido reformada.
Apontou que na área da saúde uma conquista foi a alteração da tabela de referencia do SUS, o que deu um ganho aos hospitais Santa Isabel e Santo Antônio. Lembrou que na distribuição dos respiradores, foi o governo estadual que definiu onde eles seriam colocados.
Sobre as emendas parlamentares, afirmou que juntamente com o senador Jorginho Mello (PL) entregaram a Blumenau no total R$ 7,5 milhões em dois anos de trabalho.
Comunicou ao vereador Bruno Cunha (Cidadania) que o valor de R$ 100 mil que havia solicitado para o fundo do bem estar animal está garantido e será pago esse ano. Também disse ao vereador Adriano Pereira (PT) que R$ 500 mil serão disponibilizados para a recuperação da Rua Carlos Splitter, no Garcia. Outros R$ 3,5 milhões irão ajudar no sistema mutirão de pavimentação.
Apontou ainda que em parceria com o deputado Ismael dos Santos (PSD) alocou recursos para a recuperação da rua do Morro da Boa Vista e também na recuperação da praça existente no local.
Anunciou que neste ano serão disponibilizados R$ 11 milhões em emendas impositivas e quer trabalhar junto com os vereadores para alocar esses recursos da melhor forma.
Ao final parabenizou os vereadores pela resolução que alterou o regime urgentíssimo de trâmite dos projetos na Câmara. “É uma demonstração de força do Legislativo, que atrai pra si a responsabilidade de discutir com tempo o destino dos projetos de lei”, assinalou.
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