A decisão foi tomada na reunião do diretório municipal realizada na noite desta quinta-feira, 9. Por “aclamação”, como me passou um filiado “graúdo”, não ligado diretamente as correntes de Jean Kuhlmann ou Fábio Fiedler.
O PSD terá candidato a prefeito em Blumenau.
A defesa das posições coube aos detentores de mandato e, claro, quem ditou o ritmo foi João Paulo Kleinübing. Lembrou seu legado político na cidade e defendeu o protagonismo na disputa eleitoral de Blumenau. O deputado Ismael dos Santos foi mais além. Propôs o nome de Jean Kuhlmann como candidato.
Fábio Fiedler fez o que prometeu fazer, o contraponto. Sugeriu adiar a decisão e cozinhar em fogo brando, não fechando portas. Não teve como defender posição contrária a de JPK, porém evitou a “aclamação” de Jean Kuhlmann como o candidato.
Estes próximos dias serão decisivos e uma pesquisa eleitoral para consumo interno dará o norte para consolidar a candidatura de Kuhlmann. Ou não, o que considero difícil.
Hoje o PSD de Blumenau não é o mesmo de 4 anos. Tem lideranças importantes, mas falta a base. O partido perdeu vereadores e suplentes bons de votos e lideranças comunitárias.
Os dois principais ( e únicos com chance) pré-candidatos ao Legislativo pelo partido são o vice-prefeito Jovino Cardoso Neto e Fábio Fiedler. Em tese, são os maiores cabos cabos eleitorais de Kuhlmann.
Entende o tamanho do problema?
Sobre o engajamento do partido na campanha , quem conhece do ramo fala o seguinte: se os números são bons e com potencial de crescimento, as adesões aparecem ao natural. Agora, se a candidatura patina, o povo some.
Pelo sim, pelo não, Kuhlmann trabalha dia e noite sua candidatura e busca apoios.
Nesta sexta-feira, ele e João Paulo Kleinübing almoçam com as lideranças de nove partidos. Um deles é o PRB, de Alexandre José.
O namoro está cada vez mais firme.
e o tapete negro querendo voltar para sua base. Brasil o país de ladrão era p tá tudo na cadeia.