E agora José?

Nesta quarta-feira veio a notícia que tem de – ou pelo menos deveria – servir de pá de cal para aqueles que ainda insistem em questionar a legitimidade da eleição no Brasil. O Ministério da Defesa, leia-se o Exército, anunciou seu relatório sobre o processo eleitoral deste ano, que não apontou fraude. Indicou possíveis melhorias, no entendimento deles, que não influenciariam no resultado, mas confirmou o que todos os organismos sérios, brasileiros e internacionais, apontam, a lisura da eleição.

Os manifestantes apostavam no Exército como a “salvação” para a derrota nas urnas do candidato que apoiavam. Apostavam num imaginável golpe de Estado, que poderia ser “legitimado” por pareceres dos militares que apontassem que houve fraude.

Este parecer não veio, então é hora destes manifestantes – uma minoria, mesmo entre os eleitores de Bolsonaro (PL) – voltem à rotina, toquem suas vidas e parem de viver em um mundo paralelo. Que fiscalizem o novo Governo, de forma democrática, sem violência e intimidações.

O Exército, o Ministério da Defesa, não tinha nada que “fiscalizar” o processo eleitoral, não é atribuição deles. Mas, para tentar pacificar as relações e confiando na lisura das urnas eletrônicas, o Tribunal Superior Eleitoral abriu espaço para isso.

E agora veio a resposta. E agora José?

Eu respondo. Vida que que segue!