É o Ciro nosso de todo dia!

Casamento à vista

Segundo o Painel da Folha, integrantes do PSB dizem que, hoje, uma declaração de apoio a Ciro Gomes é uma questão de tempo.

Faz tempo que Ciro “cisca” por ali e a tão sonhada aliança pode estar mais perto do que nunca.
Ciro sabe que a “porteira” pode ser aberta pelo PSB, atraindo DEM e PP.

Alckmin preocupou

Preocupado com a situação, Alckmin procurou aliados de Márcio França (PSB), governador de São Paulo, para saber quais as probabilidades do PSB fechar com o pedetista.
Em resposta, França disse que, hoje, os pessebistas de São Paulo não veem motivos para barrar a aliança.

Começa a ficar complicada a candidatura do ex-governador de São Paulo, seus números não “se mexem” nas pesquisas, alianças importantes estão sendo perdidas e no “banco” esperando para jogar está João Dória, que por enquanto é pré-candidato ao governo do estado, por enquanto.

Ciro vaiado de novo

Ciro Gomes foi vaiado em uma sabatina da CNI (Confederação Nacional das Indústrias). Respondendo a uma questão sobre se disse ou não que revogaria no primeiro dia a reforma trabalhista, caso eleito. Ele negou que tenha dito isso em entrevista recente ao Estadão – “nunca me reconheço nos jornais” -, mas chamou a reforma de “monstrengo” e afirmou que se comprometeu com as centrais sindicais a rediscutir a reforma.

Neste momento foi vaiado por uma minoria do auditório. Reagiu: “Pois é, é assim que vai ser. Ponto final. Próxima pergunta”. Diante da insistência nas vaias, também insistiu: “É assim que vai ser. Vocês decidem. Se quiserem um candidato fraco escolham um desses que vem de conversa fiada para vocês”.

É o Ciro nosso de todo dia!

Ainda sobre as vaias, Ciro não gostou nada das perguntas da imprensa durante a entrevista coletiva.
Irritado, depois da terceira pergunta, e de ter dito que foi uma minoria que o vaiou, afirmou: “Não tem jeito, é a isso que vocês vão dar destaque”.

Ainda afirmou: “Escreva o que você quiser”.

Chamou os profissionais da imprensa ali presentes de “penas de aluguel” e passou a questionar a repórter do site Metrópole.
“Metrópole, é? De onde é isso? Quem é o dono? Já sei, é do Luiz Estevão”.
A repórter confirmou e disse que era apenas uma jornalista do veículo, e ele continuou insistindo em desqualificar a empresa onde a jornalista trabalha.

O Ciro Gomes de sempre, soltando fogo, falando grosso e respondendo todos ao pé da letra.

Seguimos acompanhando a movimentação no cenário nacional até as eleições em outubro.