Representantes do grupo de entidades empresariais e patronais de Blumenau conhecido como G6 – ACIB, Intersindical, CDL, OAB, Ampe e Codeic – saíram otimistas da reunião realizada em Florianópolis com a cúpula da Secretaria de Justiça e Cidadania nesta terça-feira, 8.
Ouviram do secretário Leandro Lima que os projetos arquitetônicos do complexo – que inclui, além do presídio, o prédio para o regime semi aberto – estão concluídos e que o pedido de recursos financeiros para execução da obra do presídio, orçada em R$ 45 milhões, encontra-se em análise no BNDES.
O prédio do semi aberto está orçado em R$ 12 milhões, mas não entraria neste pacote.
Segundo o presidente da OAB, Romualdo Marchinhacki, a reunião foi bastante positiva. “Saímos da reunião com uma excelente expectativa, confiantes de que o assunto agora está sendo tratado com a seriedade e dedicação que Blumenau merece, caminhando para um desfecho positivo”, disse.
Ele disse que o secretário Leandro Lima garantiu que é possível realizar a obra em um curto espaço de tempo e que os recursos tem tudo para ser liberado pelo BNDES. Chegou-se a falar que poderia estar concluído neste ano, o que parece um exagero, levando em conta a morosidade das questões públicas.
As obras daquilo que se transformará no complexo penitenciário começaram em fevereiro de 2015. Em janeiro de 2016 foi entregue a penitenciária. Mas a promessa é bem mais antiga, remonta 2013, 2014.
Além do presidente da OAB, participaram da reunião representando as entidades o presidente da ACIB, Avelino Lombardi; o ex-presidente da entidade, Carlos Tavares D’Amaral e o presidente do Codeic, Leonardo Moser.
Conseguem tudo em ano de eleição.