Alexandre Gonçalves
Jornalista
É assim, em toda virada. No ciclo do tempo convencionado ao longo das civilizações, que organizou e organiza a sociedade até agora, avaliamos nossa “performance” e projetamos o que queremos para o novo ano.
Nos culpamos, cobramos, comemoramos. Sonhamos.
Vivemos.
Nada muda a partir do dia 1º de janeiro.
Mas, como a data é propícia, é bom pensar que podemos ser melhores, menos raivosos, mais felizes. Tentarmos estar mais próximos de quem gostamos.
Olhando o que foi, projetando como pode ser. Diferente ou igual. Nunca pior.
Esta é uma meta.
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