#ForçaChape

Não sou um cara religioso, mas me considero um cara de fé.  Costumo olhar para cima, agradecer, pedir, sem ter claro para quem.  Meus interlocutores com este ente imaginário chamado Deus são os meus familiares que já se foram: mãe, avô, avó, pai e recentemente irmã.

Respeitando as crenças de todos, não busco explicações quando o assunto é religião, pois elas partem de pessoas, seres humanos, com seus referenciais e cultura.

Mas sobretudo acredito que a vida deve ser vivida na sua plenitude, intensamente, com amor, alegria e respeito a todos.

Pois, de uma hora para outra, ela se vai, não importa o momento. Por quais motivos, é impossível entender.

Na semana passada,  um jovem vizinho de 20 anos morreu em acidente de moto, moto esta que era  “um sonho” comemorado por ele nas redes sociais.

Agora, no auge da empolgação, em um momento único, setenta e cinco pessoas perdem a vida nesse trágico acidente de avião com a delegação da Chapecoense na Colômbia.

Iam atrás de uma conquista inédita e estavam muito perto.  O momento era de muita euforia.

Hoje é de uma dor sem tamanho.

Atletas, dirigentes, comissão técnica e jornalistas estavam no avião carregando fluídos positivos da população de Chapecó, de Santa Catarina e até do Brasil.

Muitos viviam a melhor fase da vida deles.

Ficarão na memória, neste momento com muita tristeza, depois com saudade.

Mas são só lembranças agora.

Como pode ?

Nas alegrias, nas conquistas, falávamos #ForçaChape.

Agora, mais que nunca.

#ForçaChape

forca-chape

 

 

 

 

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será divulgado.


*