É difícil ter esperança no tal “espírito público” quando vemos agentes públicos envolvidos em falcatruas relacionadas à saúde. Nesta segunda-feira, sete pessoas foram presas acusadas de um esquema de cobrança de exames e procedimentos realizados na rede pública do estado. Três vereadores e um servidor do hospital Celso Ramos estão entre os detidos na operação comandada pelo Gaeco, o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas do Ministério Público.
Os vereadores pertencem ao PP, Partido Progressista.
Chamada de Operação Ressonância, ela cumpriu 19 mandados de busca e apreensão, oito mandados de prisão temporária e três mandados de condução coercitiva em Florianópolis, Palhoça, Biguaçu, São João Batista e Major Gercino.
A denúncia foi comunicada ao MP pela Secretaria Estadual de Saúde. Na coletiva para a imprensa falaram o secretário João Paulo Kleinübing, o coordenador do Gaeco, Alexandre Graziotin e a procuradora de Justiça Sonia Piardi.
Os crimes apurados são os de falsidade ideológica, inserção de dados falsos nos sistemas de informação, corrupção passiva e crimes eleitorais envolvendo cinco agentes públicos e terceiros.
Estes servidores públicos aproveitavam a máxima do “jeitinho”, que deve ser banida da cultura política do brasileiro. Eles ganhavam dinheiro em cima da necessidade de pessoas humildes em cima de um serviço público. Merecem cadeia. Será que ficarão?
Cadeia é pouco….gente sem dignidade ,, alias , isto não é gente .
A reportagem não é sobre campanha política….alooooooo….