Greve, crise e o que pensam os “pré”

Temer reage com seu último cartucho

Depois de fazer uma negociação com a liderança da greve dos caminhoneiros e levar um bolo, o presidente Temer acionou as forças nacionais (Exército, Marinha, Aeronáutica, Força Nacional de Segurança e Polícia Rodoviária Federal) para liberar as estradas.

Temer atira com o seu último cartucho, um governo atrapalhado, sem rumo.

Exército vai garantir o combustível

O ministro da Defesa, General Silva e Luna, disse que a prioridade das Forças Armadas será a garantia do abastecimento de combustível.

Em entrevista ao Estado, Luna disse que os militares irão até as refinarias para garantir a saída dos caminhões.

Se desejam intervenção militar, vai acontecer.

CUT na jogada

CUT, que até então não tinha se manifestado, entrou na jogada.
Divulgou uma manifestação na tarde da sexta-feira, 25, apoiando as manifestações.

Em nota do presidente, Vagner Freitas e pelo presidente da CNTTL, Paulo João Estausia, a CUT pede o fim da política de preços da estatal de petróleo, colocaram ainda no bolo redução da tarifa de energia elétrica e retomada da produção de combustíveis.

Informações do BR18

Na onda, quer dizer, na carona.

PF vai investigando paralisação

A Polícia Federal já está investigando se a paralisação dos caminhoneiros tem associação de crimes contra a organização do trabalho, a segurança dos meios de transporte e outros serviços públicos.

O que disseram os “pré” sobre a paralisação

Ciro Gomes (PDT):
“A alta dos combustíveis é uma aberração que praticamente nega a razão de ser da própria existência institucional da Petrobras. A política de preços adotada está equivocada e desrespeita a sua estrutura de custos.”

Manuela D’Ávila (PCdoB):
“A ‘equipe econômica dos sonhos’ está levando o Brasil para 1 pesadelo de graves consequências sociais. O liberalismo entreguista está quebrando o país em tempo recorde.”

Paulo Rabello de Castro (PSC):
“Criar um fundo de estabilização gerenciado fora do ambiente de Governo.”

João Amoêdo (NOVO):
Defendeu a privatização da Petrobras, o corte de gastos do governo, a redução de impostos em todos os setores e o investimento em novos meios de transporte e fontes de energia.

Álvaro Dias (PODE):
“E o País parou mesmo! A força dos caminhoneiros não pode ser desprezada, e o governo precisa encontrar uma solução.”

Marina SIlva (REDE):
“Defendeu que a Petrobras faça mais intervenções para segurar o preço dos combustíveis produzidos no Brasil e que ela tenha uma margem de manobra para segurar os valores.”

Bolsonaro (PSL):
“O bloqueio das estradas não é salutar. Parar os caminhões, 100% apoio meu. Mas para bloquear as estradas não tem meu apoio.”

Declaração de outros pré-candidatos não foram localizados.

Esperamos que tudo se resolva da melhor forma, pacífica, ordeira e democrática!

1 Comentário

  1. “João Amoêdo (NOVO):
    Defendeu a privatização da Petrobras, o corte de gastos do governo, a redução de impostos em todos os setores e o investimento em novos meios de transporte e fontes de energia.”

    Olá, João Amoêdo! Gostei, mas faço um reparo, permite-me: a Petrobrás já foi privatizada durante 13 anos e não deu certo, amigo!

    Parabéns a ti por seres do único partido que não trabalha com o fundo partidário!
    Chupa, Manoela D’Ávila! Chupa, Boulos!

    Alcino Carrancho
    (El Defenestrador Implacable)

Faça um comentário

Seu e-mail não será divulgado.


*