O conceito não é novo, pelo contrário. Alguns temas devem ser debatidos regionalmente, entre cidades vizinhas, com desafios e interesses em comum.
Transporte urbano, coleta de lixo, saneamento básico e atendimentos na área da saúde, entre outros temas, poderiam ser pensados na dimensão que atendesse a realidade da população.
Muitas pessoas trabalham em um cidade e moram noutra, gerando impostos em mais de uma fonte. São cerca de 500 mil pessoas – Blumenau, Gaspar, Indaial, Pomerode e Timbó -, com demandas comuns.
As soluções podem ser coletivas. Dois exemplos recentes são muto emblemáticos. Transporte coletivo e Coleta de Lixo. Não sei se todas, mas a maioria das cidades envolvidas opera em caráter emergencial nestes serviços. Poderiam optar por uma reflexão coletiva, mas não.
Um exemplo é Blumenau, que opera emergencialmente dois serviços públicos, transporte coletivo e lixo.
Sem uma articulação regional, a Prefeitura busca alternativas por conta própria, como todos os outros quatro municípios.
Em resumo, são dois serviços públicos importantes, que poderiam ser pensados regionalmente, desde que haja um guarda-chuva administrativo, que deve vir do Governo do Estado.
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