Flávio Bolsonaro
O Ministério Público do Rio de Janeiro aponta indícios da existência de “organização criminosa” no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), para desviar recursos públicos e descreve detalhes de movimentações financeiras envolvendo o agora senador e assessores desde 2007.
O material foi apresentado para pedir a quebra de sigilo fiscal e bancário de Flávio e outras 94 pessoas, sob suspeita de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
A informação foi dada pelo jornal O Globo.
Reforma Tributária com a “digital” da Câmara
Em meio ao turbilhão que o governo federal se encontra e sem qualquer acerto com o Executivo, Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, articulou pessoalmente com partidos do Centrão e oposição o início da tramitação da reforma tributária.
O parecer é do relator, João Roma (PRB-BA) e foi lido ontem (15) no plenário da Casa.
Maia tem confidenciado a aliados que a reforma tributária é tão importante quanto a da Previdência. E que essa pauta terá a “digital” da Câmara. A proposta é do líder do MDB na Câmara, Baleia Rossi (SP), e foi apresentado sem qualquer alarde, em 03 de abril.
Ministro na Câmara
Abraham Weintraub, ministro da educação, foi convocado pela Câmara dos Deputados, hostilizado, assistiu a parlamentares baterem boca e afirmou ontem que manterá os cortes divulgados para a educação.
Os cortes levaram milhares às ruas de todo o país. Com um plenário esvaziado, o ministro não apresentou nenhuma alternativa para o MEC, que teve R$ 7,4 bilhões dos R$ 149 bilhões do orçamento bloqueados para 2019.
Com informações: UOL
Resposta de Bolsonaro
Frase autoritária para uma manifestação ordeira e democrática, Bolsonaro se mantém em campanha contra o os fantasmas que criou. Acha que o movimento foi de esquerda. Se nega a perceber que está dissolvendo sua base eleitoral e que não teve a maioria absoluta nas urnas.
A onda é menor que um tsunami.
Resumo do Brasil: Indícios da existência de “organização criminosa” no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro, a reforma tributária e o ministro da Educação na Câmara.
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